Amarante caía na sonolência, depois do feriado. O Tâmega adormecia e um homem, de pé no seu barco, esperava. No
Zé da Calçada cheirava a arroz de tamboril.
O teu olhar. O teu sorriso.
Os círculos na água não deixam que o sonho naufrague.
Não deixes que a noite nos separe. Temos um barco, navega comigo.
[ Fotos J Moedas Duarte ]