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Apenas nos iludimos, pensando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre.
Desconhecido
5 comentários:
Nao temos nada finalment, tudo nos passa através dos dedos como a areia da praia. Quando chegar o fim da vida, nao levamos nada connosco. Entao, porque tantos esforços para conseguir coisas inúteis?
Exactamente!
esta imagem cheira a Tejo, o nosso Tejo...
abraço conterrâneo
Ana Paula
Permita-me a observação. As palavras que diz serem de autor desconhecido pertencem a Miguel Sousa Tavares e encontram-se no seu livro "Nao te deixarei morrer David Crocket". Consta que as terá usado como tributo, em elogio fúnebre, a sua mãe: a grande Sophia.
Agradeço o esclarecimento. Sempre que posso, refiro a origem das citações.
Obrigado a "Ninguém".
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