![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1B1YUJdAyxuCNvh4cihZsk5fe0kS9kljhyphenhyphenfHGF7M2y0R6875Qp1GKgDoowDFJ1Y9UaIt92DTGx98vHa6UHPrbbxkeXf9zutqe6N0gt2-TgwMplvZTbRoZ_pSZkf-UjiEwDn9UTZaSkdYu/s320/machado%5B1%5D.jpg)
Em 1977 Dinis Machado saiu-se com um livro que surpreendeu toda a gente: O QUE DIZ MOLERO.
Não é uma romancinho fácil, de contar a vidinha, de meter umas intelectualices, de aproveitar o momento político da época. É um objecto único, diferente. Apanha-se o seu ritmo de narrativa como quem entra numa conversa já iniciada. E vamos conhecendo alguém de quem se fala, de quem Molero fala... A noite vem, há fogo na lareira, e nós vamos ouvindo Molero...
Dinis Machado morreu ontem. Mas Molero continuará a falar dele...
1 comentário:
Méon,
e Dinis /Molero será uma das falas constantes da Língua Portuguesa...
Beijinho.
Enviar um comentário