9.9.11

EMBALO DE ÁGUA


(...)
Deixa-te estar neste embalo de água gerando círculos...
Nem é preciso dormir para a imaginação desmanchar-se em figuras ambíguas...
Nem é preciso fazer nada para se estar na alma de tudo...
(...)

(in: A poesia da "Presença" - Estudo e antologia
Adolfo Casais Monteiro
Livros Cotovia, Lisboa, 2003)
Foto © Méon: Beira Tejo, set 2011

2 comentários:

Unknown disse...

Um embalo suave...suave...

Beijinho.

Lilá(s) disse...

Apetecia-me ficar nesse embalo toda a próxima semana...
Bjs