Moinho do Aleixo em diálogo com outros moinhos.
Em primeiro plano a lage de pedra com as pegadas de dinossauro.
Da Várzea subimos ao Moinho do Aleixo ( situado no cume do monte fronteiro ao Hospital).
Descemos às termas dos Cucos, atravessámos a estrada e subimos a íngreme e densamente arborizada encosta sobranceira à Quinta das Fontainhas. Preciosa a ajuda do guia Dário Santos, mão segura na transposição de alguns troços complicados devido à inclinação e ao piso escorregadio.
E lá estava o trilho dos dinossauros!
O regresso foi mais fácil e rápido. Encosta suave até ao Bairro Arenes.
Na descida fui registando imagens da cidade.
Em primeiro plano a SOERAD, nova unidade privada de saúde.
Mais longe, o castelo e a igreja de Santa Maria.
4 comentários:
Um bonito passeio pelas imagens vistas do monte , já as pegadas nao me causam muito frisson rs até porque brasileiro desconfia de tudo Méon, acho que pela história...de vida ,de lugar,nao sei.
Mas os dinossauros estiveram por aqui,por aí, só acho estranho ainda resistir alguma pegada.
Muito lindas as paisagens .
abraços
e uma boa semana
Lis disse e eu comento:
"Brasileiro desconfia de tudo" e quem desconfia de brasileira?
Acha estranho resistir alguma pegada? Sabe, rocha é assim: resiste, resiste e resiste...
E de ossos que resistem, não acha estranho?
Eu posso sossegar você: ninguém está qurendo vender a rocha, nem o terreno onde está a rocha! Nem sequer dinossauro.
Tenho pena.... muita pena mesmo...
Mas os tais buracos não são pegadas, nem de dinossáurios nem de outros animais daqueles tempos recuados. São simplesmente.... buracos....
Reparem que não há nenhuma pista definida (nem se o animal fosse bípede nem quadrupede, reparem que não há dois buracos («pegadas») iguais nem com as mesmas dimensões, reparem que se trata apenas de umemaranhado de buracos, coisa que não é muito natural mas que a natureza produz de tempos a tempos.
Reparem que eu proprio pensei durante algum tempo que fossem pegadas; que com muitos alunos me ajudarem a fazer um mapa à escala , com quadrículas de metro, de toda a superfície, que até chegámos a escavar e a retirar terra para tentar provar que alguma pista seria discernível... Em vão!
reparem ainda que em torno dos buracos não existe qualquer evidência de rebordo levantado, comum em muitas pegadas - o animal pisa a lama e esta espirra em torno da marca deixada.
É pena... realmente é pena. Mas não. Pegadas de dinossaurios no concelho de Torres Vedras existem, até muitas. Mas não na antiga pedreira dos Cucos.
Pois é, Celestino. Eu já tinha falado com gente da «Sociedade de História Natural Leonel Trindade» que me tinha dito o mesmo. Nunca calhou emendar isso, até porque fiquei à espera que fossem eles a fazê-lo através de um comentário.
Agradeço a tua observação, ela faz sentido. E dá razão à minha amiga brasileira, Lis Costa, que vai fazer rs...rs...rs...
Obrigado pela tua visita.
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