![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYUtB5GXICPvr334igBa6lvGZ-Ubu2gVeWGwoX6cMO3eoGCfrqww9U8Ijmsuv_Vn1IfVEwDSF1jxWyznWvvnel9I5GC4T6HClHryIZoZXMUWkyukR4qF2GlKX5d8_9v0HpTkLz2oa-f21u/s320/terbrugghen-rapaz_tocando_flauta.jpg)
(Terbrugghen)
Só, incessante, um som de flauta chora,
Viúva, grácil, na escuridão tranquila,
- Perdida voz que de entre as mais se exila,
Festões de som dissimulando a hora.
(...)
A flauta débil... Quem há-de remi-la?
Quem sabe a dor que sem razão deplora?
(Camilo Pessanha)
4 comentários:
E como o som da flauta encontra, nos versos de Pessanha, a gratificante tranquilidade ...
Pode ser uma saída...
E EU ???
ESTOU FARTA DE CHORAR!
Da. MARIA
Pois, D. Maria, é o que sucede quando os coelhinhos se perdem pelo mundo (este ou... o outro!).
Apareça sempre. Nem só de flautas vive este blogue...
Enviar um comentário