(Terbrugghen)
Só, incessante, um som de flauta chora,
Viúva, grácil, na escuridão tranquila,
- Perdida voz que de entre as mais se exila,
Festões de som dissimulando a hora.
(...)
A flauta débil... Quem há-de remi-la?
Quem sabe a dor que sem razão deplora?
(Camilo Pessanha)
4 comentários:
E como o som da flauta encontra, nos versos de Pessanha, a gratificante tranquilidade ...
Pode ser uma saída...
E EU ???
ESTOU FARTA DE CHORAR!
Da. MARIA
Pois, D. Maria, é o que sucede quando os coelhinhos se perdem pelo mundo (este ou... o outro!).
Apareça sempre. Nem só de flautas vive este blogue...
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