A Ciência já não o que era! Antigamente prestava-se a paródias. Quem percebia um cientista? Ou era louco ou excêntrico. Não por acaso, Disney inventou o Prof. Pardal, inventor de maquinismos improváveis.
Portugal era o país que menos investia em Ciência e em que menos se falava dela. Raramente os jornais e revistas abordavam temas científicos. Até há pouco tempo. Hoje podemos dizer que a situação se modificou. Mariano Gago deu o impulso que faltava e os resultados estão à vista. Em muitos domínios científicos Portugal está na linha da frente, António Damásio é o mais conhecido de um conjunto de cientistas com renome mundial.
Os meios de comunicação social passaram a dar mais espaço à Ciência, surgiram revistas mais ou menos especializadas.
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Por exemplo, o jornal PÚBLICO de hoje dedica a revista Pública ao tema "Natal de ficção científica". Lá vemos cinco cientistas falando sobre o FUTURO, dizendo o que "gostariam de oferecer ao mundo", numa abordagem criativa e atraente que nada tem a ver com os clichés de antigamente.
Fernando Catarino ( botânico), Mónica Bettencout Dias (bioquímica), Pedro Terrinha (geólogo), Carlos Fiolhais (físico) e Eugénia Carvalho (bioquímica), em pose descontraída, falam de questões centrais do nosso quotidiano e ajudam-nos a perceber por que é tão importante investir na Ciência.
Só esperamos que um futuro Governo não faça marcha à ré e volte a considerar que não vale a pena investir em Ciência...como acontecia não há muito tempo.
1 comentário:
Méon,
Como eu gosto do Professor Pardal!!!!!!!!!!
E o artigo...a ler, já!!!!!
Beijinho.
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