Chego a casa e soube da notícia: morreste.
Pego nos teus poemas: vives.
A RTP 2 transmitia um programa sobre ti, de que só vi a parte final, aquela em que um polícia, fardado, citava de cor poemas teus.
Não morreste, poeta!
Momento de recordar o LUGAR ONDE de Maio de 2011, em que se celebrava a atribuição do PRÉMIO CAMÕES a Manuel António Pina.
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