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Certas datas marcam o caminho como os marcos miliários dos romanos.
Chuva e sol, estações do ano, neves e calores tórridos, nada os apaga.
Um dia de anos... uma viagem... um ramo de flores que secou embrulhado num jornal...
O amor é um pão nobilitante que
sagrado torna quem à boca o leve
nos dias mais altos: os dias oriundos
de taças erguidas sem palavras,
alçados na festa que os inunda.
(João Rui de Sousa,
Quarteto para as próximas chuvas)
Chuva e sol, estações do ano, neves e calores tórridos, nada os apaga.
Um dia de anos... uma viagem... um ramo de flores que secou embrulhado num jornal...
O amor é um pão nobilitante que
sagrado torna quem à boca o leve
nos dias mais altos: os dias oriundos
de taças erguidas sem palavras,
alçados na festa que os inunda.
(João Rui de Sousa,
Quarteto para as próximas chuvas)
2 comentários:
Bonita pedra que nos remete ao tempo , nos dizeres que um dia , alguem traçou.
O poeta Joao Rui de Souza ainda nao pesquisei, tenho lido aqui, na net , muito poetas portugueses. Gosto da linguagem da sua terra.,, Méon.Vou ler a resenha desse "Quarteto para as próximas chuvas". O brigada pela partilha.
Abraços
Gosto de pedras milenárias tantas coisas que terão para nos contar!
bjs
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