Ponte medieval em Alcanede
O Tejo é a grande referência. Magestoso, largo, percorre os férteis campos da borda d'água, desde a Golegã até ao Mar da Palha, frente a Lisboa. A Este destes terrenos alagadiços estende-se a charneca que vem dos lados do Gavião, Ponte de Sôr e Montargil, no Alto Alentejo. A Noroeste encontramos as Serras de Aire e Candeeiros. Entre elas e a bord'água há uma grande mancha de pinhal e eucaliptal, que corresponde à parte norte do concelho de Santarém e a Alcanena, numa paisagem muito semelhante à da Beira Baixa, com povoações como Rio Maior, Alcanede, Abrã, Amiais de Baixo e de Cima, Arneiro das Milhariças, Tremês, Romeira...
Foi por aí que andámos ontem.
Pontos de paragem: Almeirim do Arneiro das Milhariças, uma aldeia que outrora viveu de duas ricas várzeas agrícolas, hoje praticamente abandonadas; a aldeia de Malhou, com o seu apreciado restaurante O MALHO, de boa comida e agradável amesendação; e os Olhos d'Água, já perto de Alcanena, nascente do rio Alviela, onde no século XIX se captava a água que abastecia Lisboa e hoje é uma praia fluvial.
Almeirim do Arneiro das Milhariças (norte do concelho de Santarém)
Igreja de Malhou (concelho de Alcanena)
Janela na aldeia de Malhou
Sino de portão, Malhou
Aldeia de Malhou
Aldeia de Malhou
Quinta do Alviela, próxima dos Olhos d'Água
Nascente do Alviela, afluente do Tejo
Oliveira centenária, Olhos d'Água
Praia fluvial, Olhos d'Água
Castelo de Alcanede
Fotos Méon.
Fazer referência de origem.
2 comentários:
Gosto: do Ribatejo, dos ribatejanos e das tuas imagens.
js
A avaliar pelas fotos, valeu muito a
pena esse passeio....Que lugares lindos...
Beijo
Enviar um comentário