Esta é daquelas canções que mais me tocaram na minha juventude: pela perfeita adequação da música à letra ( de Sophia de M B.A.); pelo programa de vida e de conduta que nos aponta; pelo dramatismo da voz de Francisco Fanhais. Além do mais esta canção fazia parte de um álbum que afrontava a mentalidade salazarista - estava-se nos anos 60 do século passado.
Obrigada por este momento, guardado ali ao lado no vinil da minha adolescência, saltando no timbre das recordações intensas e riscado pelas "poeiras da estrada".
Ainda não há muito tempo (25 de Abril deste ano) tive o prazer de estar num almoço onde o Fanhais nos encantou com esta e outras canções que ficarão sempre intemporais.A simplicidade de Fanhais e a força da sua música continuam a arrepiarem-me.
3 comentários:
Obrigada por este momento, guardado ali ao lado no vinil da minha adolescência, saltando no timbre das recordações intensas e riscado pelas "poeiras da estrada".
Ainda não há muito tempo (25 de Abril deste ano) tive o prazer de estar num almoço onde o Fanhais nos encantou com esta e outras canções que ficarão sempre intemporais.A simplicidade de Fanhais e a força da sua música continuam a arrepiarem-me.
Fanhais é um símbolo! E este poema é um hino de insubmissão.
Ainda bem que gostaram!
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