18.7.07

Domingo passado ( II )

Paragem obrigatória na Golegã, para ver a Casa Museu de Carlos Relvas. Obra única, um espanto. Acabada de restaurar pelo IPPAR, vale uma visita com tempo, a completar com um passeio ao Parque da Golegã.


A primeira foto não é minha, fica apenas para se ter uma ideia geral do edifício.
Atenção: não confundir esta casa com a de José Relvas ( filho de Carlos Relvas), construída em Alpiarça no início do Séc. que também é uma Casa-Museu mas maior e diferente. A da Golegã é dedicada à fotografia - de que Carlos Relvas foi importante pioneiro - enquanto que a de José Relvas é um repositório de artes ditas decorativas.

Quem está ali sentado?

Pormenor da casa. Tudo aquilo é um espanto!

No jardim-horto de Camões, em Constância, - onde estivemos algumas horas, antes de virmos para a Golegã - há um lago com nenúfares, como este que ofereço a quem tanto gostaria de ter ido connosco e não pôde...

3 comentários:

vieira calado disse...

Pois, meu caro, esse poema foi posto em postal, ilustrado por Jorge Norvick, em 1977, no mesmo ano em que saíu o livro.
Esgotado há muito tempo, foi agora reimpresso, com mais três, e patrocionado pelo LionHeart,um bar de Lagos. Já o meti no blog de poesia.
Algures, se procurar mais abaixo, ele lá está, com um visual diferente da 1ª edição e mesmo do livro. Um abração.

avelaneiraflorida disse...

Numa paisagem como esta só o génio de um artista poderia viver...em comunhão com a natureza!!!!

Casa lindissima...

E um lindissimo nenúfar...a estranha flor que nasce da lama!!!

Paúl dos Patudos disse...

Imagens que conheço muito bem meu amigo.
Vá no paúl dos patudos pois deixei algo para si
abraço
AP