4.6.08

OESTE ESTREMENHO, terra amada


As vinhas esbatem-se na luz que expira ao cair da tarde.
Estrada de Alenquer. Murmúrios vindos de longe. Uma placa toponímica: ALDEIA GAVINHA. Eles sentem-se convidados e entram.
Do fim do tempo um arco gótico, bucólico e puro, abraça-os em silêncio.


6 comentários:

avelaneiraflorida disse...

Méon,

e a tarde recupera o seu maior sentir!!!
São as avencas próximas da água...delicadas e frescas ...são as memórias de pedra a ressaltarem das sombras que se aproximam!
O encanto da Mãe Natureza...a partilha dos viajantes.

Joaquim Moedas Duarte disse...

Avelã:
Há sempre um lugar desconhecido à nossa espera...

Quem tiver olhos que veja!...

LeniB disse...

as coisas que desconheço...
obg e bjs

Joaquim Moedas Duarte disse...

Lenib:

Mas se aqui passares a conhecê-las, fico muito feliz!

Tudo bom!

biabisa disse...

Em Aldeia Gavinha nasceu a grande actriz que foi Palmira Bastos. Filha de saltimbancos, ainda hoje lá existe a casa e o quarto emprestados à mãe, para ela nascer quase sem roupa para a agasalharem. Conheça a sua biografia que é interessante.

Joaquim Moedas Duarte disse...

Biabisa:

Sim, Palmira Bastos. Estivemos junto da Casa/Museu que a evoca, na Junta de Freguesia. Já a havia visitado noutra altura, desta vez era fim de tarde e estava fechada.

Um dia lá voltarei...