Ricardo Aeraújo Pereira, revista VISÃO, 28 OUT 2010.
"O Banco Central Europeu é uma instituição "sui generis": muito mais independente em relação aos poderes políticos do que qualquer banco central; menos transparente nas suas decisões; e, por último, estatutariamente vinculado a preocupar-se apenas com a inflação e não com o desemprego ou o crescimento."
João Pinto e Castro
Actualmente a democracia é uma falácia. Quem manda, de facto, é o Banco Central Europeu, que não responde perante nenhum órgão político da União Europeia. E os "mercados" não são mais do que as ordens dadas pelos financeiros para apertar mais ou menos o garrote ao prisioneiro que se debate para respirar.
A adesão ao Euro parecia boa, inicialmente, tal como a integração na UE. Mas revela-se, agora, uma armadilha...
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