Não tenho uma arca sem fundo, como o Pessoa, apenas um amontoado assustador de papéis, livralhadas, vestígios...
Os arqueólogos queixam-se de que só de longe a longe aparecem achados significativos. Quem faz arrumações tem o problema contrário: tudo tem significado, foi isso que levou à sua conservação.
Este livrinho, por exemplo. Cheguei a ter a colecção quase completa. Os anos, o uso, os filhos... reduziram-na. Restou este. O meu preferido.
Reli-o agora, com os olhos aguados de nostalgia...
3 comentários:
Quantos queres????
E são únicos os meus!!!!
Não tenho para a troca...
Mas adorava ver essa colecção, de novo...
Que engraçado, eu também tenho a colecção toda ( ou quase toda), que passei ao meu filho mais velho, que por sua vez a passou ao airmão mais novo, sempre estimadas. O mais pequeno adora que lhe conte histórias.Temos que incentivar os nossos jovens , a amar o livro e a incentivar à leitura, pois só assim a mente se desenvolve e a inteligência idem.
abraço
Ana PAula
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