(...)
O que é preciso é ser-se natural e calmo
Na felicidade ou na infelicidade,
Sentir como quem olha,
pensar como quem anda,
E quando se vai morrer,
lembrar-se de que o dia morre,
E que o poente é belo
e é bela a noite que fica...
Assim é e assim seja...
Alberto Caeiro (Fernando Pessoa)
2 comentários:
Pobres poetas...ainda acreditam!!!!
Ainda bem...
Ao menos que eles acreditem!!!
E nos ajudem a acreditar!
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