22.10.07



(...)

O que é preciso é ser-se natural e calmo
Na felicidade ou na infelicidade,
Sentir como quem olha,
pensar como quem anda,
E quando se vai morrer,
lembrar-se de que o dia morre,
E que o poente é belo
e é bela a noite que fica...
Assim é e assim seja...


Alberto Caeiro (Fernando Pessoa)

2 comentários:

avelaneiraflorida disse...

Pobres poetas...ainda acreditam!!!!
Ainda bem...
Ao menos que eles acreditem!!!

Joaquim Moedas Duarte disse...

E nos ajudem a acreditar!