POEMAS DE MÃO EM MÃO ( I I )
No mistério do sem-fim
equilibra-se um planeta. E, no planeta, um jardim, e, no jardim, um canteiro; no canteiro uma violeta, e, sobre ela, o dia inteiro,entre o planeta e o sem-fim, a asa de uma borboleta ( Cecília Meireles )
2 comentários:
Cecília Meireles deixa suspensas as palavras do poema...como um brisa...
A naturza delicada parece um desenho de aguarela...
Que bom começar o dia...neste canteiro!!!!!
UM DIA BOM!!!!
Obrigado, Avelã.
Espero que as horas no velho relógio ( o tal que mal conseguiste fotografar...) sejam de vida intensa.
Viva a VIDA!
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